quinta-feira, 6 de junho de 2013

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Homer


Cerveja: Mitos ou verdades?

Cerveja engorda?

A cerveja, como qualquer outro alimento, tem calorias. A cerveja tem álcool, açúcares, carboidratos, cada qual com suas calorias por miligrama. Portanto, questão aqui, como com qualquer outro alimento, é a quantidade. Beber muita cerveja com certeza vai engordar. Porém, consumida com moderação e responsabilidade, como deve ser sempre, a cerveja não será a vilã do peso e nem a inimiga da balança.
Devemos lembrar também que na grande maioria das vezes a cerveja vem acompanhada dos famosos petiscos. O amendoim, a batata frita, os salgadinhos, todos trazem novas calorias e, obviamente, contribuem para o ganho de peso.

Cerveja dá barriga?

Aqui não estamos mais falando de massa gorda, ou seja, aquela capa de gordura sob a pele, mas sim de um estômago saltado, a famosa barriga de chope dos homens. Novamente, não podemos culpar a cerveja como a única resposável pela forma que a barriga vai assumindo ao longo dos anos. Na prática, qualquer bebida gaseificada pode contribuir para um aumento do volume do estômago, ou seja, cervejas, refrigerantes, água com gás, espumantes, etc. Novamente a questão é a quantidade. Consumir muitas bebidas gaseificadas podem contribuir para o o processo, que ocorre também por outras razões, como por exemplo comer muito além do necessario, ingerindo grandes volumes de alimentos sólidos e líquidos.

Como comprovar o mito ou a verdade?

Existem diversas pesquisas que buscam a resposta definitiva à essa dúvida. Um estudo feito por equipes de cinco centros de estudos da Dinamarca - publicado na revista americana International Journal of Obesity – revela que a bebida aumenta, sim, a circunferência do abdômen quando se bebe mais de cinco copos de cerveja todos os dias da semana.
Por outro lado, há uma que diz que mulheres que consomem bebidas alcoólicas engordam menos.
Temos também um médico estudioso do assunto que afirma que a cerveja não engorda e pode até ajudar a manter a boa forma. O francês Gérard Mégret, autor do livro "Falsas ideias e questões verdadeiras sobre a sua saúde", diz que a cerveja não engorda e quem a consome com moderação, até dois copos por dia, tende a beliscar menos entre as refeições e sente menos vontade de comer doces. Um dos exemplos que ele dá: os japoneses consomem mais cerveja que os alemães e ainda assim são mais magros.
Enfim, o grande segredo, como tudo na vida, é o equilíbrio. Gosta de beber uma cervejinha? Então beba pouco, evite exagerar nos petiscos, pratique exercícios físicos. Vale mais a pena degustar uma cerveja de qualidade, bebendo apenas uma garrafinha, do que beber várias garrafas de cervejas estupidamente geladas.
Descubra qual  a melhor cerveja do mundo acessando: Gastrolandia http://gastrolandia.uol.com.br/onde-ir/comidinhas/as-10-melhores-cervejas-do-mundo/

O mercado Brasileiro de Cerveja


"No mercado de cerveja, o Brasil só perde, em volume, para a China (35 bilhões de litros/ano), Estados Unidos (23,6 bilhões de litros/ano), Alemanha (10,7 bilhões de litros/ano)". O consumo da bebida, em 2007, apresentou crescimento em relação ao ano anterior, totalizando 10,34 bilhões de litros.

Quanto ao consumo per capita, no entanto, o Brasil, com uma média de 47,6 litros/ano por habitante, está abaixo do total registrado por vários países como México (50 litros/ano) e Japão (56 litros/ano).
Embora esse consumo tenha sido incrementado nos primeiros anos de implantação do Plano Real (1994/1995), saltando de 38 litros/ano por pessoa para 50 litros/ano/habitante, o nível se mantém estável desde então, especialmente porque, ao se levar em conta o baixo poder aquisitivo de boa parte de seus consumidores, o preço do produto é alto. Na saída da fábrica, seu custo é um dos menores do mundo. 
O setor, que emprega mais de 150 mil pessoas, entre postos diretos e indiretos, não pára de investir. Nos últimos cinco anos, as indústrias cervejeiras investiram mais de R$ 3 bilhões, com 10 novas plantas industriais entrando em operação, além de ampliações e modernizações em fábricas já existentes.
Elas atuam com políticas próprias de avaliação do mercado global, do market share de suas marcas e do desempenho de suas concorrentes, razão pela qual não existem estatísticas ou dados oficiais sobre a produção e o consumo total de cerveja no Brasil. Além disso, o mercado está fortemente sujeito à sazonalidade, com picos acentuados de consumo nos meses de dezembro e janeiro e quedas nos meses de junho e julho e esse desequilíbrio pode provocar distorções no volume estimado com base na arrecadação mensal do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente na cerveja. Veja, abaixo, um panorama do mercado brasileiros
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